segunda-feira, 26 de novembro de 2018

ENGANAÇÃO EM ELEITORES(AS) É REVELADA...

Da Revista Fórum - André Marinho, filho de Paulo Marinho, um dos principais aliados de Jair Bolsonaro e suplente de Flávio Bolsonaro, eleito senador pelo Rio de Janeiro, admitiu que distribuiu "milhares de áudios" imitando e se fazendo passar por Jair Bolsonaro, com o objetivo de enganar eleitores e conquistar votos para o militar. No vídeo, ele aparece ao lado de Kim Kataguiri e Arthur do Val, ambos representantes do MBL, que reagem à revelação de André às gargalhas.
Primeiramente, Marinho afirma que a produtora responsável pelo material de campanha do militar ficou concentrada em sua casa. Um dia, ele mostrou imitações que fazia de Jair Bolsonaro a Flávio e afirmou que "o pessoal encomendava áudios". Em determinado momento, ele diz: "Isso é crime eleitoral, mas estava correndo o risco", afirmou, sob risos de Kataguiri e Do Val.
Leia aqui a íntegra.



terça-feira, 25 de setembro de 2018

MULHERES DIZEM #EleNão E O COISO ESTAGNOU!




"A campanha de Bolsonaro para presidente sentiu os efeitos do #EleNão. Seu eleitorado é fiel, mas não é o suficiente para dar-lhe a vitória no 2º turno. Essa é a principal informação que se tira da pesquisa IBOPE de 24 de setembro de 2018", escreve Sergio Saraiva, no jornal GGN, lembrando que o presidenciável do PSL "bateu no teto", ao chegar aos 28% dos votos, contra 22 de Fernando Haddad. "Bolsonaro bateu no teto e o foguete de Haddad entrou em velocidade de cruzeiro", diz.
"Aumentou a rejeição de Bolsonaro que cresceu 4 pontos percentuais, desde a ultima pesquisa, e atingiu 46%. Poderia se fazer a blague de que Bolsonaro está a 4 pontos percentuais de ser rejeitado já no primeiro turno. Mas, principalmente, aparentemente o #EleNão barrou a transferência de 'votos úteis' de Alckmin para Bolsonaro. Alckmin manteve sua intenção de votos e ainda oscilou positivamente em 1 ponto percentual – dentro da margem de erro. Está agora com 8% de intenções de voto", acrescenta.
Leia a íntegra no GGN

terça-feira, 24 de julho de 2018

HOMENAGEM À DILMA EM RESTAURANTE MINEIRO TÁ RENDENDO...!





Ao "desautorizar" o confeiteiro que decidiu homenagear Dilma Rousseff com uma sobremesa, o empresário Fernando Areco Motta, de Belo Horizonte, garantiu um lugar de honra na galeria dos tipos execráveis do Brasil nascido após o golpe de 2016.
Sabemos que Dilma Rousseff foi derrubada para interesses estratégicos do império norte-americanos e seus bilionários sócios locais.  
Mas o ataque a uma democracia construída com tanto sacrifício só foi possível pelo apoio de milhões cidadãos de classe média e alta, ressentidos com o progresso -- mesmo pequeno -- obtido pelos de baixo. Não são donos da Ambev nem do Itaú mas detestam trabalhadores -- em especial empregadas domésticas --  que resolveram erguer a cabeça e assumir seus direitos. Têm medo da concorrência que alunos pobres capazes de entrar nas universidades podem representar para seus filhos.
Acima de tudo, não se conformam com o fim da submissão política que permitiu ao povo escolher governantes de acordo com seu gosto e suas prioridades -- e assim eleger, por quatro vezes seguidas, aqueles governantes que sempre detestaram.  
Em escala caseira, a cena de Belo Horizonte guarda parentesco direto com a circular de João Roberto Marinho, um dos proprietários da TV Globo, que proíbe funcionários a dar  opinião em suas redes sociais, confrontando a liberdade de expressão garantida pela Constituição.
Nos dois casos, o que se manifesta é o espírito senhor de engenho no tratamento dispensado às camadas de baixo -- cujo primeiro dever é o silêncio, e o direito a palavra só é válido quando previamente autorizado.
Estamos falando da desembargadora  Marília Castro Neves, que divulgou uma mensagem ofensiva na internet contra Marielle Franco, a corajosa vereadora executada no Rio de Janeiro. Da estudante Mayra Petruso, que escreveu no twitter, logo após a vitória de Dilma em 2010: "Faça um favor ao Brasil.  Mate um nordestino afogado".
Para mencionar um autor que estudou nossa elite como poucos. São herdeiros legítimos dos meninos de engenho que possuíam um "mórbido deleite" em torturar escravos, nas palavras sempre oportunas de Gilberto Freyre em Casa Grande & Senzala.
Alguma dúvida?

quarta-feira, 6 de junho de 2018

BASTA A MATANÇA DE MULHERES NO BRASIL...



No ano de 2016, foram assassinadas 4.645 mulheres no país, o que representa uma taxa de 4,5 homicídios para cada 100 mil brasileiras. O aumento em dez anos foi de 6,4% - em 2006, foram mortas 4.030 mulheres no Brasil e a taxa de homicídio feminino ficou em 4,2 por grupo de 100 mil.
Os dados fazem parte do estudo Atlas da Violência 2018, apresentados nesta terça-feira (5) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP).
A situação se agrava quando consideradas apenas as negras, que inclui as mulheres pretas e pardas. Enquanto entre as mulheres negras a taxa de homicídio ficou em 5,3 por grupo de 100 mil em 2016, entre as não negras, englobando brancas, amarelas e indígenas, a taxa foi de 3,1, uma diferença de 71%.
“Nos últimos 10 anos a taxa de homicídios de mulheres não negras diminuiu 8% e no mesmo período a taxa de homicídio de mulheres negras aumentou 15%. Ou seja, é necessário que haja uma focalização das ações do Poder Público, no sentido de reverter esse cenário trágico que a gente pode ver a partir do Atlas”, destacou o pesquisador do FBSP David Marques.
Em 12 estados, o aumento da taxa de homicídio de mulheres negras foi maior do que 50%, sendo dois deles superior a 100%, Amazonas e Rio Grande do Norte. Em Roraima o aumento de assassinatos de mulheres negras em 10 anos foi de 214%. Goiás apresenta a maior taxa de homicídio de negras, com taxa de 8,5 por grupo de 100 mil. No Pará foram assassinadas, em 2016, 8,3 mulheres negras para cada grupo de 100 mil e em Pernambuco a taxa ficou em 7,2. São Paulo, Paraná e Piauí tem as menores taxas de homicídio de mulheres negras do país, com 2,4, 2,5 e 3,4 por 100 mil, respectivamente. Em sete estados houve redução da taxa no período, entre 12% e 37%.
Entre as mulheres brancas, houve crescimento no número de assassinatos superior a 50% em seis estados. No Tocantins o crescimento, entre 2006 e 2016, chegou a 131,5%, na Bahia 148,4% e no Maranhão houve aumento de 246,9% na taxa de homicídio de mulheres não negras. O estado mais violento para esse grupo é Roraima, onde 21,9 mulheres não negras são assassinadas a cada grupo de 100 mil, seguido de Rondônia, com taxa de 6,6, e Tocantins, com 5,7. Os estados que menos matam mulheres não negras são o Piauí, com 0,8 por 100 mil, Ceará, com 1, e Alagoas, com 1,3. Excluindo Roraima, nenhum estado tem taxa de homicídio de não negras superior a 7 por 100 mil, enquanto entre as mulheres negras apenas sete estados tem taxas abaixo de 5.
Feminicídio
Segundo a publicação, a base de dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade não traz indicação sobre a motivação dos homicídios, portanto não é possível identificar o crime de feminicídio. No entanto, os pesquisadores apontam que a mulher assassinada muitas vezes já foi vítima de outras violências de gênero, como violência psicológica, patrimonial, física ou sexual e que, portanto, o desfecho fatal poderia ter sido evitado em muitos casos se as mulheres tivessem tido apoio para sair de um ciclo de violência.
A publicação traz uma análise sobre as possibilidades para estimar o número de feminicídio no país e cita metodologias desenvolvidos por pesquisadores. Uma delas busca separar os assassinatos motivados pelo fato de a vítima ser mulher em três categorias, de acordo com os indícios prévios do contexto social e doméstico da vítima: feminicídio reprodutivo, feminicídio doméstico e feminicídio sexual.
Nessa abordagem, o feminicídio reprodutivo inclui casos de morte após aborto voluntário, já que decorre de “políticas de controle do corpo feminino e de supressão da liberdade e de direitos”. O feminicídio sexual inclui os casos de agressão sexual por meio de força física, o que é tipificado no código penal como estupro seguido de morte. E o feminicídio doméstico pode ser estimado pelo local de ocorrência.
Por Akemi Nitahara – Repórter da Agência Brasil


segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

POR QUE A INTERVENÇÃO FEDERAL COMEÇOU NO RIO DE JANEIRO...?





Ninguém ainda engoliu essa armação de Temer...!

Estes são os estados brasileiros com maiores índices de violência:

1ºSergipe
2ºRio Grande do Norte
3ºAlagoas
4ºPará
5ºAmapá
6ºPernambuco
7ºBahia
8ºGoiás
9ºCeará
10ºRio de Janeiro

Por cobertura da Mídia Global é claro! 

domingo, 7 de janeiro de 2018

FHC FOI IRRESPONSÁVEL EM RELAÇÃO À PETROBRAS...





por André Araújo, no Jornal GGN
Por que a Petrobras se tornou vulnerável a esquemas de achacadores do mercado financeiro novaiorquino que se especializam em extorquir empresas cotadas na Bolsa de Nova York que tenham algum problema de compliance? São sempre os mesmos escritórios, um grupo fechado liderado pela Rosen Law Firm, todos são da mesma etnia, eles escolhem a caça e fundos abutres compram ações PARA PROCESSAR empresas que tiveram algum desvio ético.
O problema foi CRIADO NO GOVERNO FHC. Não podendo privatizar a Petrobras, desejo intenso desse grupo, abriram o capital na Bolsa de Nova York, privatização indireta, uma insanidade, na ânsia de parecer moderninho.
A PETROBRAS nada ganhou com isso. Abriu o capital, NÃO LEVANTOU DINHEIRO NOS EUA, apenas quis parecer uma empresa "americanizada", moderninha, de mercado. Seus presidentes ultraneoliberais Henri Reichstul e Francisco Gros, que nada entendiam de petróleo e nada tinham a ver com o setor, tipos com cara de "internacionais" sofisticados, Gros era diretor do banco de investimentos Morgan Granfell e Reichstul um parisiense, ligadíssimos ao mercado financeiro, praticamente estrangeiros no Brasil, figuras exóticas e mal explicadas.
Grandes PETROLEIRAS ESTATAIS como a STATOIL da Noruega, PEMEX do Mexico, ARAMCO da Arabia Saudita, QATAR Oil, do Qatar, , IRAQ NATIONAL PETROLEUm , do Iraque, NIOC , do Irã, RUSSNEFT, da Russia não fizeram essa loucura.
São empresas nacionais, instrumentos de uma estratégia nacional, ABRIR o capital muda toda a lógica da empresa, inves de servir ao Pais vai servir aos especuladores de Nova York e todo seu foco vira do avesso, inves de atender ao Pais que formou e capitalizou a empresa, a abertura do capital em Nova York vai torná-la objeto de especulação financeira, é preciso atender em primeiro lugar ao mercado e não ao País, às agências de rating, à Bloomberg, a empresa se apequena.
O Governo FHC cometeu essa desatino, jogou a PETROBRAS, a troco de nada, na rinha de galos da especulação deslavada, hoje dominada por "hedge" funds, fundos especulativos de todo tipo, abutres, um mundo de corsários e sujeitou a empresa aos caprichos das autoridades e dos juizes americanos que tem a cultura legal de mega indenizações, cem vezes maior que o prejuizo. É um meio jurídico amalucado e nada razoável, estranho aos nossos principios.
O Governo FHC foi absurdamente irresponsável, para atender à "clique" neoliberal da privatização descarada, das Landau, Franco, Gros, Reichstul, Malan, Bacha. Arida, jogou nossa maior e principal empresa no ringue mundial da especulação para nada. O que a Petrobras ganhou ao bater o martelo em Nova York, que vaidade infantil?
Não levantou dinheiro nos EUA, foi só um capricho "olha como somos modernos, estamos listados em Nova York" e lá vai um bando de idiotas basbaques tocar o sino porque a ação entrou no painel, que tolos, a conta jogam para os brasileiros.